Zura! - Busque. Compare. Compre.

Outras ofertas

Notebook

Monitor

Impressora

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Classes Sociais nos Estados Unidos

A estrutura social dos Estados Unidos é um conceito vagamente definido que faz uso de termos e percepções comumente usados no país. Entre eles estaria a renda anual do lar, o nível de educação e a ocupação daqueles que estão em idade economicamente ativa. Embora seja possível identificar dezenas de classes sociais nos Estados Unidos apenas fazendo o uso de tais critérios, a maior parte dos americanos utiliza um sistema de cinco ou seis classes para descrever sua sociedade. Tipicamente, são essas as classes que são comumente identificadas na atual sociedade americana:
Subúrbios americanos são frequentemente citados como redutos da classe média. San Jose, Estados Unidos
 
Moradias improvisadas às margens de uma linha de trem de Los ângeles.
  1. A Classe Alta (Upper Class); Aqueles com enorme influência, riqueza e prestígio. Membros desse grupo tem uma tremenda influência sobre as principais instituições do país. Essa classe compõe cerca de 1% da população total do país e retêm em torno de um terço de todas as riquezas. Tem renda igual ou superior a US$ 200.000 anuais.
  2. A Classe Média-Alta (Upper-Middle Class); A Classe média-alta consiste dos chamados "profissionais do colarinho-branco" com alta qualificação (certificados, diplomas, cursos, doutorados, pós-doutorados, etc.) e uma renda alta. Os trabalhadores dessa classe normalmente gozam de grande liberdade e autonomia no ambiente de trabalho, fato que resulta em uma alta taxa de satisfação em relação aos seus empregos. Considerando sua renda média, aqueles que compõe essa classe são cerca de 15% da população americana (de acordo com os estudos de Thompson, Hickey e Gilber). Sua renda varia de US$ 62.500 a US$ 150.000 anuais
  3. Classe Média (Middle Class); São profissionais de qualificação intermediária, podendo ou não possuir educação superior. A transferência de empregos para países em desenvolvimento aparece como sendo o principal problema desse estrato social, afetando a sensação de segurança no emprego. Famílias típicas dessa classe possuem, em média, renda dupla combinada (dois indivíduos trabalham) e portanto tem uma renda equivalente àqueles profissionais da classe média-alta (como os advogados). No geral, possuem uma renda que pode variar de US$ 32.000 até US$ 62.500 anuais.
  4. Classe Trabalhadora (Working Class); De acordo com alguns estudiosos como Michael Zweig, essa classe pode chegar a representar a maioria da população americana e pode também ser chamada de "Classe média-baixa (Lower Middle Class). Ela inclui os chamados "profissionais de colarinho-azul" assim como alguns "colarinhos-brancos" que ganham salários relativamente baixos, além de não possuirem na diplomas de ensino superior. Perfazem cerca de 45% da população americana que não freqüentou o ensino superior. Possuem renda que pode variar de US$ 15.000 até US$ 32.000 anuais.
  5. Classe Baixa (Lower Class); Essa classe inclue os pobres e os membros sem instrução e marginalizados da sociedade americana. Embora grande parte desses indivíduos possua emprego, é comum que fiquem no linear da pobreza. Muitos só possuem o diploma de conclusão do colegial. Possuem renda inferior aUS$ 15.000 anuais.

Um animal em extinção na China

Com a redução das florestas e o tráfico de animais silvestres, muitas espécies de animais estão entrando em extinção. Governos de diversos países e sociedades protetoras de animais tem investido recursos para evitar tal violência contra os animais.

Pesquisas e causas da extinção de espécies animais
As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
Os cientistas não conseguem calcular com exatidão o número de espécie de seres vivos que habitam o nosso planeta. A diversidade biológica é muito grande, porém estima-se que haja em torno de 10 a 15 milhões de espécies da fauna, flora e microorganismos. Deste total, de 5 a 8 milhões seriam insetos, 400 mil seriam plantas, 60 mil de animais vertebrados, 5 mil mamíferos e 10 mil aves.
O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.
Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.
Entre as espécies vegetais, podem desaparecer do planeta as orquídeas de Chiapas, no México, e as bromélias da América e da África.
No Brasil a situação não é diferente. O tráfico de animais silvestres, as queimadas e as agressões aos ecossistemas colocaram vários animais brasileiros na triste lista dos animais em extinção. São alguns exemplos: ararinha, arara-azul, Cachorro-vinagre, Cervo-do-Pantanal, jaguatirica, lobo-guará, mono-carvoeiro, mico-leão-dourado, onça-pintada, tamanduá-bandeira, tatú-canastra, veado-campeiro, entre outros. 







Índia - destaque internacional

A Índia vem ganhando bastante destaque dentro do cenário internacional. Sua crescente ascensão econômica talvez seja o principal motivo pela qual o país está alcançando novos patamares. Ele se encontra no grupo das nações em desenvolvimento, que ainda conta com a presença de Brasil, China, Rússia e Africa do Sul.
Com uma área total igual a 3.287.590 km², a Índia é o sétimo maior país do mundo. Sua população ultrapassa o número de 1,1 bilhões de pessoas, o que faz desta região uma das mais densas do planeta, com 329 hab/km². Ela é formada por 28 unidades federativas e mais setes territórios da união, sendo governada por um sistema parlamentarista.
Apesar de ser a 12ª maior economia mundial, a Índia possui um péssimo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Boa parte da sua população vive abaixo da linha da pobreza, sendo obrigada a conviver com vários problemas sociais, tais como: desemprego, falta de atendimento mpedico adequado, fome, preconceito (sistema de castas), etc.
Esta enorme dissonância, faz da Índia um país exótico, cheio de curiosidades e de belíssimas histórias. Sua crença também merece destaque, já que o povo hindu segue fielmente suas concepções religiosas. Abaixo, você pode conferir as fotos de alguns dos principais pontos turísticos da Índia.

Fome na África

A África é o continente mais pobre de todo o mundo, onde a grande maioria da população vive abaixo da linha da pobreza realmente a fome e a miséria são problemas que há muito tempo assola o povo africano.
Alem disso a mortalidade infantil é muito grande já que todos os anos centenas de crianças morrem de desnutrição, no entanto este é um problema que tem sido discutido por todo o mundo, que nos últimos tempos vem se mobilizando para encontrar soluções para este terrível problema.
A fome no continente africano não é causada pela falta de alimento, e sim porque a população não tem acesso a ele, pois como todos sabem, a renda está concentrada na mão de poucos.
A situação que se encontra no país parece nunca melhor o que parece mesmo é que a cada dia que passa a situação piora ainda mais, esta pobreza deve ser enfrentada já que uma pessoa que fica faminta o dia todo não consegue se sentir livre e feliz.
No entanto é preciso conhecer quais as reais causas que levam essas milhares de pessoas, no qual vivem na subsistência dependendo da doação de outros países mais desenvolvidos e também de organizações mundiais.
Sem contar na calamidade em relação a saúde publica no qual é possível ver crianças morrendo a todo instante, outras procurando o que comer, e as vagas nos leitos dos hospitais estão quase todas ocupadas em decorrência de outras pessoas que estão ocupando as mesmas.
Muitas delas dão entrada nos hospitais por causa da desnutrição já que não possuem uma renda fixa para que possam comprar os alimentos em quantidade necessária para que todos possam ser alimentados.
O que muito pensam é que se a produção agrícola fosse repartida em partes iguais não haveria fome já que a disponibilidade é de aproximadamente 2.800 Kcal por pessoa, mas como podemos perceber é que as contas não funcionam desta maneira.
Entretanto basta perceber que cerca de 80% das crianças com fome na África vivem em países onde há excedentes alimentares, ou até mesmo que 20% dos alimentos produzidos têm como destino a alimentação animal.
Sendo assim esses contextos devem ser analisados para que a fome e a miséria da África de ao menos uma amenizada já que não será totalmente resolvido o problema, mas o que esperamos é que as autoridades tomem alguma atitude em relação ao povo africano.

Moda do Brasil x Europa

Desde cedo, a Europa foi conotada mundialmente como o principal continente criador de moda e estilo. Marcas como Chanel, Gucci, Prada, Valentino, YSL, imortalizaram o continente na perspectiva de criação de moda com conceito único e de exclusividade. De facto, mesmo quando falamos de indústria, a Europa foi a pioneira em fast fashion com o Grupo INDITEX (Zara, Massimo Dutti, Pull & Bear, Stradivarius, Bershka, Kiddy’s Class e Oysho) a liderar primeiramente essa grande fasquia de mercado disponível nos anos 90. Hoje em dia grupos semelhantes como a H&M disputam e vencem a luta por um lugar destacado no mercado global.
Mas, e será a Europa ainda a pioneira?
Em minha opinião não…
Analisando todos os mercados emergentes, o Brasil na indústria de moda destaca-se bastante da Europa, que no momento está saturada criativamente, e que ficou viciada com as influências orientais quer na mão de obra, quer no processo de cópias das grande marcas mundiais. De facto, é com alguma relutância, que os criadores de moda como eu vêem as empresas a adoptar o processo de cópia cada vez mais confuso e com uma linha condutora (quando falamos em colecção global) muito arriscada e com possibilidade de perder terreno face a mercados mais criativos e com características únicas como é o caso do Brasil.
Pela sua cultura e economia, o Brasil foi criando processos e formas de contornar crises económicas, tornou-se criativo, empreendedor e atento a todas as ferramentas que iriam permitir impulsionar o país no têxtil. Uma das principais diferenças que encontro é a nível de marketing de moda, o país percebeu que todos os avanços dos EUA nesse campo seriam muito importantes para cativar a atenção do consumidor que até então não via a moda nacional como algo inovador. O surgimento de nomes como Lino Villaventura, abriram caminho para um novo mercado, o dos criadores de moda com colecção própria. Seguiram-se as criações das semanas de moda, inicialmente inspiradas no modelo europeu mas hoje já com sua identidade própria e referência internacional bem vincada.
Hoje, olhando globalmente para a moda brasileira, a única coisa que não permite que ela se espalhe mundialmente são os custos de exportação, como digo muitas vezes: “Europa consome oriente, oriente tem apenas baixo custo de mão-de-obra e o Brasil além disso tem o bom gosto associado”. Muitos criadores europeus estão procurando as marcas brasileiras, com identidade própria ao nível de estratégia comercial e gestão de marca para se inspirarem e retirarem informações para ajuda nas colecções próprias.
Cada vez mais o Brasil se está distanciando da Europa em relação à moda, a autonomia existente neste momento e a percentagem de consumo interno mostra cada vez mais que a moda se tornou credível para o consumidor, e são raras as excepções de europeus que passam férias no Brasil e que não trazem uma mala cheia de roupa e acessórios diferentes do que existe de oferta na Europa. Acaba por ser o Europeu o primeiro a valorizar a moda Brasileira e com isto o industrial brasileiro percebe a sua oportunidade de negócio e certeza de que o caminho a tomar é o da criatividade e dinamismo industrial. Todos os criadores emergentes como Alexandre Herchovitch mostram o potencial dos criativos de moda, e a possibilidade de multiplicação de oportunidades para jovens criadores conseguirem ter o seu estilo próprio e lutarem pela fasquia de mercado correspondente.
Com todos os ingredientes necessários ao sucesso, a moda brasileira é por isso uma das mais promissoras mundialmente, e no meu ponto de vista, aquela que mais surpresas vai trazer nos próximos anos…

Leis na América

América do Norte

Os fundamentos legais nos EUA devem ser considerados uma mistura de normas de produto, Fire Codes (NFPA), códigos elétricos (NEC), bem como leis nacionais. A observação e cumprimento destes códigos são controlados soberanamente pelos órgãos governamentais locais.
Nos EUA identifica-se primeiramente dois tipos de normas: OSHA (occupational Safety and health organisation) e ANSI (American national standard institute).
As normas OSHA são emitidas pelo Estado e sua observação é mandatória. Assim as normas OSHA podem ser comparadas com as diretrizes européias, com a diferença que a OSHA descreve menos exigências abstratas e mais exigências de técnicas de natureza.
O desenvolvimento de normas ANSI, ao contrário, deu-se através de organizações particulares, cuja aplicação, em regra, não é requerida obrigatoriamente. Com freqüência, entretanto, as normas ANSI são encontradas como parte integrande de contrato. Além disso, as normas ANSI são aceitas pela OSHA.
Há ainda a NFPA (national fire protection association), que desenvolveu a NFPA 79 como equivalente à EN 60204-1, por exemplo.

América do Sul

Argentina : A situação na Argentina corresponde àquela do Brasil; contudo o comitê do Instituto Argentino de Normalización (IRAM) divulga e estimula as empresas locais a adotar estas normas. Porém a implementação ocorre apenas parcialmente em empresas do ramo de óleo e gás.
Brasil : O comitê brasileiro da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por ser filiado à ISO, implementou as normas ABNT NBR/IEC 61058-1 e ABNT NBR/IEC 61058-2-1. Entretanto, a possível harmonização das normas IEC 61508, IEC 61511 ou IEC 62061 ainda não está sendo analisada. Em geral, as grandes empresas brasileiras, devido à globalização e as exigências de mercado, alternam para normas ISO/IEC, antes que a ABNT possa integrá-las na legislação brasileira. Normas internacionais ISO/IEC, como a IEC 61508, são constantemente aplicada em empresas multinacionais ou em algumas áreas da indústria de processamento, como indústria de óleo e gás.
Chile : O comitê chileno do Instituto Nacional de Normalización (INN) adotou algumas normas da área de Eletrotécnica da IEC; porém não está sendo desenvolvido nenhum estudo sobre a IEC 61508, IEC 61511 ou IEC 62061 nem está planejada a sua adoção.

Saúde Pública no Brasil

A saúde pública no Brasil passa por uma grave crise. Além dos problemas habitacionais e educacionais, a população sofre com a falta de atendimento médico adequado e com a crescente privatização do sistema de saúde. O serviço de saúde não dá conta de toda a demanda e os custos impostos pela iniciativa privada são incompatíveis com o poder aquisitivo da maioria das pessoas. Outro problema importante é o baixo investimento em pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos na área da saúde. Em um setor amplamente dominado por multinacionais, faz-se urgente e necessário que as instituições nacionais de pesquisa em ciências e tecnologia aplicadas à saúde pública trabalhem com afinco na busca de soluções para os problemas que afligem a população brasileira. Na maioria das vezes, projetos relacionados a doenças da miséria são excluidos do portfolio de investimentos das empresas por razões de custo/benefício, tornando-se assim um dever do Estado a alocação de recursos para este fim. Com a internacionalização da economia, a liberação das forças de mercado e a veloz introdução de inovações tecnológicas, novas formas de comportamento, com ênfase no aumento da qualidade e produtividade são impostas às organizações, a fim de fazer frente às pressões competitivas. No Brasil, a recente abertura do mercado e a gradual retirada do Estado de vários setores econômicos são conseqüência da adaptação às mudanças econômicas em curso no resto do mundo. Em face desse novo cenário, as instituições de pesquisa científica e tecnológica nacionais devem encontrar saídas para a sua sobrevivência, procurando desenvolver práticas de gestão compatíveis com a nova realidade, capazes de oferecer flexibilidade e gerar respostas rápidas a problemas complexos. O investimento em ciência e tecnologia é pois um ato da maior relevância para a nação. O setor privado também deve ser envolvido nesse processo, apoiando a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a produção. O estabelecimento de parcerias entre entidades governamentais e empresas deve ser estimulado. Não devemos ter receio do relacionamento público/privado, considerando-o como um dilema insolúvel e excludente, e sim pensá-lo com maior espírito público e menor espírito coorporativo, devendo ser esta relação completamente transparente em nível institucional e individual. Em função da concentração das atividades de investigação tecnológica por parte de corporações multinacionais, os países em desenvolvimento encontram sérios obstáculos para o acesso às novas tecnologias no campo da saúde. O incentivo à formação de alianças tecnológicas deve vir acompanhado de ênfase à proteção do patrimônio científico-tecnológico, através dos mecanismos oferecidos pelo sistema de propriedade intelectual. As instituições geradoras de ciência e tecnologia desempenham papel fundamental na nova ordem econômica mundial, em função da valorização do conhecimento e do incremento da capacitação tecnológica.